Dom José, a 26 de Junho de 1758 decreta:
“Faço saber q sendo-me prezente q os Habitantes do lugar de Minde e cas manufacturas q se fabricão Receberão utild.e e aumento de se estabelecer huma feira publica e franca no d.º lugar Hey por Bem que nelle se estabeleça huma feira na sobred.a forma que principiará no dia vinte e sinco e acabará no dia vinte e sete do mez de Julho de cada hum ano.” Chancelaria de D. José I, Lº 68, fls. 9 e 9vº
Foi este o decreto da criação daquela que outrora foi a maior e mais conhecida feira da região de Minde - A Feira de Sant’Ana -. Nela se vendia desde as loiças, os vidros, as mobílias de madeira, os alumínios, os panos, as mantas… tudo o que era preciso para um enxoval de noiva, até ao gado, aos arreios e tantos outros utensílios agrícolas. Para os mais novos, a feira era também momento de alegria, sempre podiam ter um brinquedo novo… ou um “retrato à la minute” tirado na barraca do fotógrafo, que nunca faltava.
É com este mesmo espírito que, passados mais de 40 anos da sua extinção, o Agrupamento de Escolas de Minde, com a participação das colectividades e das populações locais irá revisitar o passado com a Recriação Histórica da Feira de Sant’Ana dos finais do séc. XIX, perpetuando assim uma tradição que continuará sempre viva na memória colectiva.
“Faço saber q sendo-me prezente q os Habitantes do lugar de Minde e cas manufacturas q se fabricão Receberão utild.e e aumento de se estabelecer huma feira publica e franca no d.º lugar Hey por Bem que nelle se estabeleça huma feira na sobred.a forma que principiará no dia vinte e sinco e acabará no dia vinte e sete do mez de Julho de cada hum ano.” Chancelaria de D. José I, Lº 68, fls. 9 e 9vº
Foi este o decreto da criação daquela que outrora foi a maior e mais conhecida feira da região de Minde - A Feira de Sant’Ana -. Nela se vendia desde as loiças, os vidros, as mobílias de madeira, os alumínios, os panos, as mantas… tudo o que era preciso para um enxoval de noiva, até ao gado, aos arreios e tantos outros utensílios agrícolas. Para os mais novos, a feira era também momento de alegria, sempre podiam ter um brinquedo novo… ou um “retrato à la minute” tirado na barraca do fotógrafo, que nunca faltava.
É com este mesmo espírito que, passados mais de 40 anos da sua extinção, o Agrupamento de Escolas de Minde, com a participação das colectividades e das populações locais irá revisitar o passado com a Recriação Histórica da Feira de Sant’Ana dos finais do séc. XIX, perpetuando assim uma tradição que continuará sempre viva na memória colectiva.
Agrupamento de Escolas de Minde
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